.Círculo fechado.

Sunday, January 31, 2010

 
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Maid with the Flaxen Hair.mp3

 
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Friday, July 31, 2009

 
Como Esquecer – Anotações Quase Inglesas

Friday, April 18, 2008

 
Baseado em fatos reais.

Em uma madrugada qualquer, entre colisões de taças longe de serem de cristal e maços longe de serem exterminados,duas mulheres conversam a beira da noite.

o que dizias?-
cigarro aceso ao contrario pode ser fatal minha querida-
sim, e o que dizer sobre os velhos tarados q te abordam na esquina
(pg-nao sei, mas va por mim, nunca namore uma meninae aquele dia, disse q queria ficar sozinha-eh so para fumar maconha q vou ao marinha-minha bunda ja estava quadrada, voce fugiu, era um porshe- sim, um carro esporte. vermelho- me diga. quando se maquia n olha pro espelho(pg) parece a amy... mas com menos pó- estou limpa, juro de pe junto-n leve como insulto, no rosto beibe- ok, maybe- e o cara la(pg) - a ta, o q usava baby look(pg)- o q nao parava de FALar(pg)- q tinha uma jaqueta tipo rokstar(pg)- o do cursinho, cabelo enroladinho (pg)- sim, cavanhaque enorme. todo dia de porre- pensei q era o cara da gravata com camiseta- ihh, aqle la, nem curte mais uma boceta- jura, que bafon. ai cabron. como sabes(pg)- foi no dia que tu subiu no palco e eu me tranquei no banheiro. tu bebada perdeu o salto e eu dei pro enfermeiro- ah eu tambem dei. dei uma de dj- okey vamos parar de falar disso- better, ja cansei- mira que cuerpo! enchente, mercier. no me gusta. muy blase- ok, essa foi, fora, out. vamos pro malte(pg)- gostou do meu brinco novo(pg)- eu n dou um ovo. parece aro de bicicleta, com isso nem em festa- fumas(pg)-pero no trago jamas- jura(pg)- mas isso é so fucking cool!- du-vi-do. mais q a pamela bebada na facul(pg)- ai ai ai. but the blue still blue- sou mais sunny afternoon- e eu sou a rainha dos blase- qer ver um filme(pg)- qual(pg)- a mao do rei- donde ta passando (pg)- na bunda da rainha- n na tua, na minha- ta bom, bitch. perua. na minha conta ou na tua(pg)- meo, tanto faz. a moral é q quem n tem tenda n arma panos- a moral é q bukowski morreu com 85 anos- agua mole pedra dura. tanto bate ate q fura- n corra com tesouras perua- a terra é virgem porq a pica é mole- gostei! fatal! femme- brindemos! à amy- amy amy amy AMY FALADO VIAGADAMENTE- vao pensar q a gente ta chapada- q nadaq nada- quem nada é peixe- e o que a gENTE fala entao(pg)- a gente fala NO NO NO

Thursday, September 13, 2007

 
Estou numa luta.Estou perdido, Ai de mim, Ai meu deus.!
Hoje acordei com grandes tolos planos que me fazem tolo, que me fazem grande!
E o mundo que era de pedra, agora é terra fertil que me tira a vertigem
E as leis agora sao o sal, que navegam na agua que nos deu origem!
Nasceu o feto- direto- do essencial
e o que antes era um detalhe banal
Me corrompeu a garganta
por me dar a droga que me facina-tonteia-encanta!


Qual é o porquer de pensar- se os objetos nao sabem falar!
Logo, o mundo esta a viver, dentro de nossas veias que controiem o que se ve
Abandonaremos por desertos a fora, as palavras que tanto pressionou nossos olhos
E os limites se tornaram novos universos, onde brincaremos com nossas novas desvobertas
Viver é sentir!Sim como nao percebi antes!
Que apesar dos belos contornos da formalidade
esta gesticula e nao diz nada
enquanto nos sonhando com o coração a bater
criamos a tinta que abastece a relidade.

Neste mundo nao a inimigos, so mascaradas oportunidades
e aqueles que se opoe ao novo avanço, e apontam sua adaga a verdade
Ainda reconhecem a bandaira mas nao sentem amor ao hino
Mais um dia que sabe
quando sua vontade sucumbir ao peito
e sua carne queimar em desespeiro
teram a descentia e o jeito
de descer da escada de plastico
e conhecer o mundo mais enxuto, e carismatico
que existem entre nossos corpos e este mundo fantastico.


Mas como é grande a avenida das possibilidades!
Assim falo e assim prossigo, como é vasto o horizonte de flores
quando estamos postos abaixo das pétalas,
quando deixamos de ser cegos para conhecer as cores!
Acho e quero acreditar, que o segredo esta em não se limitar
Quando o libertar
É indago que se faz amargo .Quando o trágico é o embalo que nos faz ver.
Sorrir porque assim é como deve ser, não nos faz gente, não nos faz "ser".
Faremos da razão o trem, porem não o maquinista

Em datas, há aglomerados de vidas- que aqui vieram como se nunca tivesse vindo
E por todos os cantos, os portos ainda fediam
E por todos os lados as ruas ainda eram sujas.
Para estes o sol era apenas uma bola e a lua apenas um poste.
Porem eu reluto, mais que tudo!Não nos façamos papagaios
De discursos mudos!Não nos façamos roletas de jogos ifundaveis, não seremos

Quantos foram os que amaram, quando esta mesma palavra ainda estava em construção.

De cabeças em cabeças, algumas já cabem um mundo
Outras- formam um melhor
De todas as crenças- culminaram
As divergenciais
De todas as fabricas
As mais toscas beiraram a falencia
É tempo de se tornar homem
No novo mato- No qual beirou ao vicio
Se não podemos ir contra o mundo e as mares
Não abandonemos nossos desejos sismicos
Que querem nos ver deitado ao nos ver em pé
Brilha a luz- e quem diria-
Já ressucitou- até o dia!
Em cada ponto, há minhares de retas a serem traçadas
Assim que o errado passar a ser
Os papeis para as novas palavras
O que nos faz girtar- nos faz pensar- ESCREVa
O que nos faz temer, nos faz suar- Fale
O que nos faz Amar- nos liberta – Faça


No momento em que o homem deixar se conhecer - Descubrira a chave para o universo.

- "Faz o que tu queres, ... há de ser tudo da lei. Todo homem é um indivíduo único e tem direito a viver como quiser." (Aleister Crowley)






Ha seram mulhere mesmos mulheres?
Homens mesmos homens?

Sunday, July 22, 2007

 
DISCO DE PLATI NA

Para eles eu era a melhor estatua que eles tinham no jardim.A filha mais educada, a irmã mais inteligente, a neta mais respeitosa, a sobrinha mais integra.
Acorda cedo nos dias de semana, devorava livros na frente de seus narizes, abraçava-os para que não decem tempo de eles pensarem outra coisa de mim.replicava exatamente os fonemas que queriam ouvir, enqaunto eles olhavam m meus olhos com agudos e vazis, e não sei como, viam tudo aquilo que sempre quiseram ver.Eu saia e vltava na hora certa, e assim, sem preocupações, esta viria a ser a minha mentira mais bem sucedida.
A noite, ou de dia, não im[porta a hora, enaqunto meu rosto se desdobrava tentando segurar um sorriso superficial, e minha voz se afinava para enganar a raiva, como um doce veneno, minha mente trabalhava em chamas.Qual seria a próxima decaída, a proxia luta, a próxima jornada para a terra da loucura abstinente de leis?
A cada risadinha simpática, eu elaborava meu mais novo plano, a cada favor educado, eu imaginava como seria, a próxima escapada, a próxima fuga, a próxima aventura rumo as entranhas da decadência humana, que para mim nada mais era do que o unic desfilibrador que me fez voltar a vida.
O pecado, condenado, rejeitado, e por fim desejado.A raiva, odiada, dolorosa, dominadora, controladora.A próxima paixão, torrecedora, fumegante, canibalizadora, dominadora.O animal alado, preso nas profundeas de uma civilização destinada ao fracasso, se rebela contra as correntes de seu próprio dragão.Eram por estes corriam meu sangue, era por estes que meu corpo era esculturado, eram por estes mares, que vagavam meus desejos, meus pensamentos, minhas suplicas mais intiamas que supreendemente mente, eram as mais impertinentes.
Você não percebe pois na sua mente, esta gravada a mesnagem que eu deixei.
Então, basta uma janela aberta, uma mão solta, para que os hemisférios de minhas ações mudassem, para que a liberdade torne a ter um sentido, que aos ser sentido, se torna integro e compalcente.Eu sairei de cantinho, ou bem na sua frente, e daí, nunca mais voltarei ao que era, pois nunca fui oq eu você pensou que eu era.







Custumava pensar que a vida seria assim.Simples e ousada, pois assim que divia ser.Quem para para pensar, entrega a vida cedo demais, pois a racinalidade nos leva a fazer coisas que a longo prazo, que nem sempre nos satisfazem, e sendo assim, nos levam a infelicidade.Por isso achava mais obvio, pensar somente no futuro, como se ele não chegasse, pois se eu parasse agora nesse intante, talves meu futuro, seria meu fim.Eu fiz um trato comigo mesmo.Exageradamente tudo, agora, ou nada, nunca.A vida nao é um plano de previdencia, sendo assim, nao podemos destrubuir a felicidades em pacotes para que sejam constantes, o coração nã tem nada de mecanico, e a felicidade vira fardo.Por isso, eu prefiro uma injeção momentanea do coquetel mais fortes de remedios des que façem efeito mesmo cm efeitos coleterais, do que esperar em uma cama uma cura mais segura e efetiva.Ou todas sensações do mundo, ou então o mundo não terá sensações.Isso já é um sentimento.
A tristeza e a felicidade são abismos da mesma pedra.Não existe esses oceanos de meio termos, nao podemos estar subrepostos em estados.E a ilusão de sua existencia não traz nada de que eu possa sentir, tocar, que roube minha mente por alguns instantes.Nos meis tempos, nas indecisões e inrolções, a vida vaza para longe, e é impossivel de recuperar o que já se foii.Perdemos muito tempo achando uma maneira mais facil de combater nossos desejos e incubrilos de nos mesmos, e é uma luta ironica, pois as vezes a decisão mais sabia para a mente, é o atestado de óbito do coração.
Eu tinha essa receita infalível, e uma filosofia entorpecidora.Eu via as pessoas morrerem um pouco a cada dia sem poder fazer nada por elas.Eu vi vidas sendo desperdiçadas pr um bem amior que nunca semostrava existente.As vezes os simples detalhes que pareciam inuteis para nosso corpo, são a ultima lastima para nossa vontade.Casamentos, viraão prisões, assasinos de sonhos, ideias, carreiras viram um mostro de 7 cabeças que retiram tudo o que podem de nos, e nos esntregam um falço diploma com um bilhehte:-Faça isso, e voce tem porque viver.è uma troca bem injusta, ao mesmo tempo que é um paradoxo.Voce me da um pouco de voce, eu um pouco de mim, e acabemos ambos doentes.
Minha mente se guiava por rabiscos de ideiais, que tinhama s maiores raizes do mundo para noa os deturpalos.As pessoas poderiam pensar que eu era estúpida, ou burra, pois minhas decisões eram meia obcenas para a sociedade, mais na evrdade eu lhes causava medo e alfição, pois a minha mente, as minhas decisoes, pois o meu caminho, representava tudo aquilo que elas gostaria de ser.Eu só naõ queria me render ainda, para a mesmice dos dias, para as pacatas ações que crucificaram tantos homens em uma sociedade de mentira.Mas eu nunca pensei como seria se eu me aposentasse.
para mim a vida era um trem que fazia escalas.O trajeto, os trilhos, tem um inico e um fim.Vice pode parar em cada parada, para conhecer diversos lugares e seus exoticos sabores, ou pode ficar o tempo todo no trem seguro, com sua saude conservada, sem perigos, porem sem porques para esta viagem.
Será que é tão tórrido assim, apenas, aceitar, a morte?Será ruim assim saber que a verdade é um deus de nossos pensamentos e assim sendo precisace se responder com verdades também.Será assim tao ruim, ter paixão?Paixão pelos homens, pelas mulheres.Não é isto que tantos falam que tantos precisam.Eu resolvi fazer o que era certo porem atraves de minha interpretações, do meu intendimento.
Eu te amo, ou te odeio.Eu guspo em sua cara ontem, e acordo na sua cama hoje.Moro um mes n seu carro, e parto no dia seguinte quando estiver dormindo.Eu rio porque se precisa ouvri um riso para noa ouvir umchoro, eu rio, porque o conrtratio nao traz nada que eu consiga controlar.Eu conhece seus nomes, conheço o que são, o que fazem, e assim partimos.Mas eu ando sozinha, semrpe andei, sempre vou andar, sozinha.Eu vou ultrapassar noites, dias, no sono mais sobrio, dançando sem parar, porque era isso que eu precisava, isso que precisava sair para conhecer o mundo.Eu vou dar um beijo quando sentir vontade, um aceno ao desconhecido, uma corrida na terra de ninguém, eu sou o instinto confio nele, porque ele obedece a forças mai extremas alem da nossa propia compreensão.Eu vou beber por porques tolos, por razoestão simples, derapadas ao superficiais, porque precisamos todos de uma temporada no inferno por alguns finais de semana.E as minhas são as piores, e as mais constantes.

 

Sunday, June 24, 2007

 
Andaremos por Whitehall , Champs-Élysées , Nevsky como se a história fosse o único ar puro que respiramos.Batizaremos aquelas ruas com nossos passos que mais tarde, se tornaram nossos caminhos.Então, com as engrenagens do relogio em nossas mãos, passaremos algumas horas no Café Procope, para se deliciar com um café rogado a Cointreau acompanahdo de revolucionarias palavras, e inovadores desejos.Com as mãos livres, e braços dispostos ao mundo, ouviremos as confidencias de Kandinsky, Delacroix, porinari, para que possam pintar em nosso rosto, a verdade que nossos olhos precisam tanto.Como um Misir Carsi Turco, misturaremos tods as especiarias que fraquejam nossa alma, para que possam envenenar nossas delilusões passadas, e falaremos de hoje como se fosse odia de nossa morte e o dia de nossso nascimento para que possamos ver as flores com tons mais bonitos.Podfe ser que apos perder os sentidos e descartas o udo da razão pelas trombadas que levamos, nos subiremos a Nowchak ou Makalu, para vero mundo de cima, e sentir o quanto precisa de nós.Só desistiremos quando nosso peito ficar oco e o ar se tornar intruso.Nessas alturas, virá d enovo, reativada pela água dos 7 quantos do mundo, a vontade que nunca seca, de desativar as torneiras por qual correm a vida dos homens.
Perguntaremos a Euclides e Mileto, s eos numeros os aqueciam na hora de dormir.Perguntaremos a Montesquieu, oq ue pode um aristrocrata saber da legislacão da alma.Em nossa conversas com Jung, em algum lugar de Berna, incorparemos o tecido de sntropologos de alto escalão para desmentir os arquetipos instintivos do inconciente coletivo.Mergulahremos na irracionalidade de Shopenhauer.Seremos os homens ocos de eliot.Seremos os homens do futuro de Maiakóvski.Chingaremos a Baudelaire por seu amor se tartar de mais uma ilusão de seu ópio.Criticaremos o inovadorismo de jack kerouc, e Allen Ginsberg.Zombraemos a estes todos, só para que possamos ter o sorte de aprender com as suas incriveis retóricas.
E assim, descascaremos o mundo.Mudando de rumo, em direção a um muro, apra destruir as divisões que nos fazem estranhos de nos mesmos.E assim, guspiremoe em nossos reitores, pois nao somos cinicos, trabalahremos, e viveremos a fazer desta terra insolita, uma planicie encantadora por temporadas, vveremos em pro de uma vida de furacões e mutações, ou se não morreremos des que isso quebre as janelas do nosso querido falso mundo sem cor ou razão.

Tuesday, June 19, 2007

 
Para um detalhista a procura de mistérios, você não acha que o céu é um belo lugar?
E como é possivel ser apreciador das estrelas, sem deixar ser levado pelo seu encanto?
Todo bom apreciador do cosmos precisa usar as palavras quando seus olhos não conseguem conter, a sua admiração e espanto.
E como ser um poeta sem a musica para o emocionarr?
Todo poeta bebe da música para palpitar as antigas batidas que a prosa irá declamar.
E como é possivel ser um musico sem notar os sons da natureza?
Todo músico é um filosofo que tranforma hormonios em letras, notas em tristeza.
E como é possivel, dialogar com a vida e seus misterios sem para o céu olhar?
É algo que nem mesmo as estrelas mais distantes, melodias mais comlicadas,sentimentos mais belos vestidos de papel,
podem explicar.

Para uma mente curiosa, cada detalhe é uma faísca de conhecimento, cada conhecimento, é uma chama de emoções.

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